O Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU), em parceria com o Sebrae, participou, no último dia 15 de fevereiro, da reunião de abertura dos trabalhos de 2018 da Rede Nacional Empresa Íntegra (REI). Na oportunidade, representantes dos dois órgãos, em Brasília (DF), e nas respectivas unidades regionais, definiram as diretrizes para expandir a adoção de políticas de integridade nos pequenos negócios do país.
A reunião, realizada por videoconferência, foi conduzida pelo diretor de Integridade da CGU, Renato Capanema e o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick. Ambos reforçaram o apoio à iniciativa, ao ressaltar a atuação horizontal e colaborativa, que já mostra resultados relevantes e aponta para avanços em 2018.
A Rede Empresa Íntegra, que iniciou com 10 Estados (Acre, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio de janeiro, Roraima e Rio Grande do Sul), além do Distrito Federal, agora está presente também no Ceará, Espírito Santo, Goiás, São Paulo, com apoio e atuação nos locais que ainda não têm representação fixa da CGU ou do Sebrae. Em 2017, a rede sensibilizou cerca de 3,3 mil pequenos empresários sobre o tema integridade, que participaram de 24 eventos – como workshops e palestras – em todas as regiões do país.
Para o presente ano, o desafio é a articulação entre as ações presenciais e virtuais. Além de expandir a sensibilização em eventos conjuntos, a iniciativa buscará também ampliar as parcerias com outros entes de fomento, além de desenvolver um novo espaço de interação virtual, com auxílio de campanhas nas redes sociais. Nesse sentido, outro objetivo será facilitar a troca de experiências, com foco em repercutir avanços práticos dos empresários brasileiros em seus programas de integridade.
CGU e Sebrae também reunirão ferramentas do Programa Empresa Íntegra e de outras iniciativas parceiras, como a Alliance for Integrity e o Observatório Social do Brasil (OSB), que têm ações para desenvolvimento do compliance anticorrupção nos pequenos negócios. Outra frente será incentivar alguns Estados a evoluírem o marco legal sobre a temática.
Fonte: Controladoria-Geral da União (CGU)